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Tudo sobre Polícia Federal

Operação Hammare desarticula quadrilha de roubo de cargas em quatro estados

Uma operação conjunta entre a Polícia Federal e o GAECO, denominada 'Operação Hammare', resultou na prisão de 16 pessoas e no bloqueio de R$ 70 milhões em bens, além da apreensão de carros de luxo. As investigações miram uma quadrilha envolvida em roubos de carga e desmanche, que atuou em várias regiões, incluindo São Paulo, Paraná, Rondônia e Rio Grande do Sul. Com 17 mandados de prisão temporária e 24 de busca em andamento, a operação partiu de apurações anteriores que identificaram os líderes e seus luxuosos estilos de vida, financiados por seus crimes.

Novas investigações revelam corrupção no STJ durante inquérito da PF

O ministro do STF, Cristiano Zanin, autorizou investigações adicionais sobre mais um gabinete do STJ no contexto do inquérito sobre o vazamento de decisões e possíveis casos de corrupção envolvendo servidores do tribunal. Esta decisão incluiu já quatro gabinetes sob a análise da Polícia Federal. As investigações foram desencadeadas após a PF descobrir mensagens que sugerem um lobista comemorando decisões favoráveis do gabinete do ministro Paulo Moura Ribeiro, além de envolvimento de um servidor. O inquérito visa otimizar o progresso das apurações e unificar as suspeitas de corrupção sob um único procedimento.

Anielle Franco critica Silvio Almeida sobre assédio sexual

A ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, expressou descontentamento em relação à nota emitida pelo ex-ministro dos Direitos Humanos, Silvio Almeida, que está sendo investigado por assédio sexual. No comunicado, Almeida sugere que ambas as partes caíram em uma armadilha. Anielle considera inaceitável a tentativa de descredibilizar as vítimas e afirmou que ele está utilizando as redes para desqualificar as denúncias, o que perpetua o ciclo de violência e intimida outras vítimas. A ministra reforçou seu apoio às investigações da Polícia Federal e seu compromisso em proteger as vítimas de violência de gênero e raça.

Revelações chocantes: Áudios da PF mostram trama golpista de militares e aliados

Áudios inéditos da Polícia Federal revelam uma trama golpista envolvendo militares e apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro. As gravações mostram que altos oficiais do Exército mantinham contato com manifestantes e buscavam deslegitimar as urnas eletrônicas. Os militares pressionavam Bolsonaro a não desistir do plano de golpe, temendo pela própria segurança. Um tenente-coronel destacava que uma invasão a prédios públicos era iminente, enquanto outros discutiam como explorar supostas inconsistências nas eleições de 2022. A estratégia foi barrada pelo Alto Comando do Exército, que desacreditaram o plano de desestabilização da democracia.

Silvio Almeida nega acusações e critica Anielle Franco em polêmica política

O ex-ministro dos Direitos Humanos, Silvio Almeida, rebateu acusações de assédio feitas pela ministra Anielle Franco, da Igualdade Racial. Almeida afirma que Franco se 'perdeu no personagem', resultando em sua demissão em setembro de 2024 devido às denúncias. Em entrevista, ele alegou que tanto ele quanto a ministra foram vítimas de uma 'armadilha' política. Almeida negou ter cometido as ações mencionadas por Franco e caracterizou as denúncias como tentativas de minar sua credibilidade. O caso está sendo investigado pela Polícia Federal, que prorrogou o inquérito para coletar mais informações.

Carlos Bolsonaro e o gabinete do ódio: novos detalhes revelados

O depoimento de Mauro Cid à Polícia Federal revelou que Carlos Bolsonaro, vereador do Rio de Janeiro e filho do ex-presidente, tinha um papel central no chamado 'gabinete do ódio'. Segundo Cid, Carlos não apenas controlava as redes sociais de seu pai, como também supervisionava estratégias de comunicação e engajamento digital com um grupo de assessores no Palácio do Planalto. Ele gerenciava plataformas como Twitter, Instagram e Telegram, enquanto o ex-presidente se concentrava em mensagens pelo WhatsApp e Facebook, incluindo a disseminação de conteúdos falsos e ataques a ministros do STF.

Polícia Federal age para neutralizar ameaça de morte contra Lula

A Polícia Federal (PF) deflagrou uma operação nesta quarta-feira para apurar e coibir ameaças de morte contra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O alerta surgiu após um indivíduo realizar postagens em redes sociais, ameaçando um atentado durante a visita do presidente a Belém, marcada para quinta-feira. Em resposta, a PF requisitou medidas judiciais contra o suspeito, cuja identidade permanece em segredo. A Justiça Federal autorizou mandados de busca e apreensão, impondo medidas cautelares ao investigado, como o uso de tornozeleira eletrônica e a proibição de se aproximar de Lula durante compromissos oficiais.

Traficante preso no Rio muda aparência com harmonização facial e perucas

Lindomar Ruges Furtado, um dos maiores traficantes de cocaína do Brasil, foi preso pela Polícia Federal em um condomínio no Recreio dos Bandeirantes, Zona Oeste do Rio de Janeiro, após tentar mudar sua aparência por meio de harmonização facial, lentes dentárias e perucas. Ao ser capturado, ele se apresentou com um nome falso. Lindomar estava foragido da Justiça há três anos, fugitivo da Operação Turfe, que investigou sua ligação com tráfico internacional de drogas. Essa operação resultou na apreensão de mais de oito toneladas de cocaína. Ele enfrenta mandados de prisão tanto no Rio quanto no Paraná.

Polícia Federal anuncia concurso com 2 mil vagas para fortalecer a corporação

Um novo concurso da Polícia Federal irá abrir 2 mil vagas no Brasil, aumentando o número de policiais de 13 mil para 15 mil. O anúncio foi realizado pelo ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, em uma reunião ministerial no Palácio do Planalto. As vagas serão distribuídas entre os cargos de delegado, escrivão, papilocopista, agente e perito ao longo de 2025 e 2026, com 1 mil sendo preenchidas neste ano e outras 1 mil em 2026. Detalhes sobre a distribuição das vagas devem ser divulgados em duas semanas pela ministra Esther Dweck.

Bolsonaro nega acusações de golpe e diz que Mauro Cid está chantageado

O ex-presidente Jair Bolsonaro refutou as acusações de golpe de Estado feitas por Mauro Cid, seu ex-ajudante, em delação premiada. Em entrevista à Bloomberg, Bolsonaro afirmou que Cid está sendo chantageado e que suas alegações são absurdas. Apesar de Bolsonaro ter discutido com aliados a ideia de um estado de sítio após as eleições de 2022, ele nega qualquer intento de dar um golpe. A Polícia Federal indiciou Bolsonaro e mais 39 envolvidos por tentativa de golpe e organização criminosa, baseada nas investigações sobre a ação coordenada para manter Bolsonaro no poder em 2022.

Governo lança concurso público para 2 mil vagas na Polícia Federal

O ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, anunciou a realização de um novo concurso para a Polícia Federal, que oferecerá 2 mil novas vagas, elevando o efetivo de 13 mil para 15 mil policiais. O anúncio foi feito no Palácio do Planalto, com autorização do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. As vagas serão distribuídas entre os cinco cargos da PF e o concurso prioriza um rápido ingresso dos novos servidores, previsto para acontecer em 2025 e 2026, com base em cálculos que não impactam a economia dos concursos públicos anteriores.

Justiça da PF solicita mudança de relatoria em inquérito da operação Overclean

A Polícia Federal solicitou ao Supremo Tribunal Federal a redistribuição do inquérito da operação Overclean, atualmente sob a relatoria do ministro Kassio Nunes Marques, para o ministro Flávio Dino. A PF argumenta que Dino já coordena processos relacionados às emendas Pix, tornando-o mais apto para prosseguir nas investigações. O caso investiga um esquema de corrupção que desviou R$ 1,4 bilhão, com a participação de pessoas ligadas a políticos de vários partidos. A operação, que resultou em diversas prisões e mandados de busca, concentra-se principalmente na Bahia, mas também envolve outros estados.

Governo apresenta nova PEC da segurança com ampliação de poderes da Polícia Federal

O ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, apresentou um novo texto para a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da segurança, que será enviado ao Congresso. A proposta visa garantir a autonomia dos Estados, um ponto de divergência importante. A PEC busca ampliar os poderes da Polícia Federal e criar a Polícia Aviária, focada em rodovias, ferrovias e hidrovias. Além disso, será instituído o Sistema Único de Segurança Pública, que substituirá a legislação anterior. O governo também planeja criar ouvidorias públicas para investigar irregularidades. Contudo, a tramitação encontra resistência, especialmente entre governadores.

Polícia Federal apreende R$ 13,7 milhões e 147 armas em operação contra ataques a Três Poderes

A Polícia Federal (PF) apreendeu R$ 13,7 milhões e 147 armas ao longo de 29 fases da operação Lesa Pátria, destinada a investigar os ataques de 8 de janeiro de 2023 que visaram os Três Poderes. Até o momento, foram executados 131 mandados de prisão e 398 de busca e apreensão, focando em financiadores, autoridades omissas, vândalos e autores intelectuais dos atos criminosos. Desde o início da operação, em 2023, a PF já identificou e punido muitos envolvidos, incluindo policiais e cidadãos comuns, visando desmantelar as estruturas que ameaçam a democracia no Brasil.

Polícia Federal prepara relatório complementar sobre tentativa de golpe

O diretor-geral da Polícia Federal, Andrei Rodrigues, anunciou que um relatório complementar sobre a suposta tentativa de golpe de Estado em 2022 está em elaboração. O documento auxiliará a Procuradoria Geral da República na análise do caso. O novo relatório é necessário, pois ainda existem investigações em andamento, especialmente após a operação Contragolpe, que apreendeu novas evidências e prendeu militares suspeitos de planejarem a morte de autoridades, incluindo o presidente Lula. Rodrigues destacou que a PF não protegerá ninguém, mas também não perseguirá pessoas sem justificativa legal.

Bolsonaro critica investigação da PF sobre soldado israelense em férias no Brasil

Um soldado israelense em férias no Brasil foi alvo de uma investigação judicial pela Polícia Federal, acusado de crimes de guerra na Faixa de Gaza. O ex-presidente Jair Bolsonaro criticou a ação, considerando-a uma injustiça e afirmando que o atual presidente, Luiz Inácio Lula da Silva, não faz nada para defender Israel. A investigação, manifestada por uma ONG, levou o militar a deixar o Brasil com apoio da embaixada de Israel por questões de segurança. A ONG já pleiteia investigações semelhantes em outros países, visando responsabilizar militares israelenses por ações na Gaza.

PF investiga irregularidades inéditas em emendas parlamentares

A Polícia Federal (PF) abriu um inquérito para investigar a liberação de R$ 4,2 bilhões em emendas parlamentares como resultado de pedidos feitos pelo ministro Flávio Dino. Especialistas consideram a investigação inédita, pois é comum que a polícia atue apenas na fase de execução. As emendas foram propostas por 17 líderes partidários, mas não analisadas pelos colegiados competentes. A medida gerou controvérsias, especialmente pela sua relação com a transparência e rastreabilidade exigidas pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Flávio Dino anunciou a suspensão da distribuição das emendas após questionamentos do PSOL sobre a legalidade desse processo.

Polícia Federal investiga R$ 4,2 bilhões em emendas parlamentares

A Polícia Federal abriu um inquérito para investigar a liberação de R$ 4,2 bilhões em emendas parlamentares, após o ministro do Supremo Tribunal Federal, Flávio Dino, ter suspendido o pagamento. Ele alegou falta de transparência sobre os autores e os destinos dos recursos. Mesmo com a liberação inicial sob novas regras de transparência, a situação levou o partido PSOL a solicitar a suspensão no STF, focando em repasses feitos para Alagoas, estado do presidente da Câmara, Arthur Lira. Recentemente, Flávio Dino voltou a suspender o pagamento e mandou investigar a fundo o caso.

Polícia Federal investiga liberação de R$ 4,2 bilhões em emendas

A Polícia Federal (PF) iniciou um inquérito para investigar a liberação de R$ 4,2 bilhões em emendas, sem que os verdadeiros padrinhos das indicações financeiras fossem revelados. A decisão atende a uma solicitação do ministro Flávio Dino, que foi procurado por partidos de direita e de esquerda, como o Novo e o PSOL, em relação ao esquema ostensivo que permitiu aos líderes de partidos indicar enormes quantidades de verbas. O presidente da Câmara, Arthur Lira, é uma das figuras centrais do caso. O estado de Alagoas, representado por Lira, recebeu cerca de R$ 500 milhões.

Policial federal preso em operação de combate à corrupção

Rogério Magno de Almeida Medeiros, agente da Polícia Federal, foi preso na Operação Overclean por desvio de recursos públicos. Ele já havia trabalhado para o PT na Bahia e chefiou a Superintendência de Inteligência da Secretaria de Segurança Pública da Bahia até 2020. Magno foi exonerado após ser mencionado na Operação Faroeste, que investiga a venda de sentenças por magistrados. Na mesma operação, prisões de outras figuras importantes ocorreram, como o vice-prefeito de Lauro de Freitas e um lobista. A investigação busca desmantelar uma organização criminosa envolvida em corrupção e fraudes licitatórias.

Quadrilha é desarticulada em operação que revela corrupção e fraudes milionárias

Uma quadrilha, que incluía o vereador Francisco Nascimento, foi desarticulada pela Polícia Federal durante a operação Overclean em Campo Formoso (BA). O vereador foi flagrado jogando dinheiro pela janela, e investigações revelaram fraudes em licitações por pelo menos dois anos, com movimento de propina em malas e jatinhos. Alex Rezende Parente, o suposto líder, foi preso com R$ 1,5 milhão, além de outros membros da quadrilha. O esquema, com um total de R$ 1,4 bilhão movimentados, incluía corrupção, manipulação de licitações e pagamento de propinas em diversos estados brasileiros.

Braga Netto é o primeiro general preso na era democrática brasileira

O general Braga Netto foi preso no último dia 14 de dezembro de 2024, se tornando o primeiro general de quatro estrelas a ser detido na era democrática do Brasil, após ordem do ministro Alexandre de Moraes. O professor Carlos Fico menciona que a prisão de Netto é inédita, sendo a primeira vez em que um militar é preso legalmente em um processo democrático, diferentemente de presos antigos por ordens do Executivo. Netto é acusado de ser financista de um plano golpista e de tentar obstruir investigações da Polícia Federal sobre uma tentativa de golpe contra o governo.

Braga Netto é preso: entenda os motivos por trás da decisão polêmica

O ex-ministro da Defesa, Walter Braga Netto, foi preso preventivamente pela Polícia Federal no dia 14 de dezembro de 2024, após alegações de que teria obstruído investigações relacionadas a um suposto golpe de Estado. A decisão, autorizada pelo ministro do STF Alexandre de Moraes, se baseou em informações não contemporâneas, suscitaram críticas de especialistas que afirmam que os indícios são antigos e não justificam a prisão. Apesar das alegações de tentativa de obstrução e financiamento de atividades criminosas, a defesa de Braga Netto contesta a decisão e promete apresentar sua argumentação em juízo.

Braga Netto precisa explicar sua prisão: general ex-bolsonarista

O ex-vice-presidente Walter Braga Netto, indiciado na Operação Contragolpe por obstrução de justiça, deve prestar explicações, segundo o general Paulo Chagas, ex-candidato ao governo do Distrito Federal que rompeu com Bolsonaro. A prisão de Braga Netto, ocorrida no dia 14 de dezembro de 2024, é fruto de investigações sobre planos de golpe e homicídio contra o presidente Lula e outros políticos. Chagas expressou sua expectativa de que o ex-vice tenha uma justificativa aceitável para a Justiça, enfatizando que a situação das Forças Armadas não deve ser confundida com as ações individuais de militares.

Polícia Federal investiga indícios de militares envolvidos em tentativa de golpe

A Polícia Federal investiga indícios de que militares arrecadaram recursos para financiar uma suposta tentativa de golpe de Estado no final de 2022, incluindo três novos indiciados. O tenente-coronel Aparecido Andrade Portela é acusado de levantar fundos entre apoiadores de Jair Bolsonaro no Mato Grosso do Sul. Depoimentos revelam que o ex-ministro Braga Netto teria entregue dinheiro a membros das Forças Especiais do Exército, que planejavam assassinar autoridades. A PF investiga ainda empresários que financiaram acampamentos golpistas em Brasília e a logística de apoio. Nenhum militar foi formalmente acusado até agora.

Polícia Federal desmantela esquema de corrupção em emendas parlamentares

A Operação Overclean da Polícia Federal, em colaboração com o Ministério Público e a CGU, desmantelou um esquema de corrupção envolvendo desvios de emendas parlamentares. Foram cumpridos 17 mandados de prisão preventiva e 43 de busca e apreensão em cinco estados. O vereador Francisco Nascimento, primo do deputado Elmar Nascimento, foi um dos presos e tentou se livrar de R$ 220.150 jogando dinheiro pela janela antes de ser detido. O esquema, que movimentou R$ 1,4 bilhão, envolve superfaturamentos e propinas pagas através de empresas de fachada e outras estratégias para ocultar recursos.

Governo anuncia concurso com 192 vagas para a Polícia Federal

O governo federal autorizou um novo concurso público para a Polícia Federal, visando preencher 192 vagas, conforme publicado no Diário Oficial da União. A maioria das oportunidades é para agentes administrativos, com outras vagas disponíveis em 11 diferentes cargos, como médicos e assistentes sociais. A ministra Esther Dweck determinou que o edital seja publicado em até seis meses e que as provas ocorram pelo menos dois meses após a divulgação. A realização do concurso e a contratação estão condicionadas a aspectos financeiros e à reserva de vagas para políticas de cotas.

Polícia Federal encontra contrato de R$ 900 mil na casa de Bolsonaro

A Polícia Federal descobriu um contrato de R$ 900 mil relacionado à reforma da casa de Jair Bolsonaro em Angra dos Reis durante uma investigação sobre uma suposta tentativa de golpe de Estado em 2022. O documento foi encontrado no escritório do PL em Brasília. Além disso, a reforma, que incluía melhorias significativas na residência, foi acelerada por Bolsonaro devido ao receio de contas bloqueadas pelo STF. Ele defendeu a legitimidade da reforma, afirmando que tudo foi pago e declarado corretamente, apesar da discrepância entre o valor da reforma e a avaliação da casa em 2022.

Moraes determina transferência de militares envolvidos em plano golpista para Brasília

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, autorizou a transferência para Brasília de dois militares, Mário Fernandes e Rodrigo Bezerra, acusados de envolvimento em um plano de golpe de Estado. Os militares, que estavam presos no 1º Batalhão de Polícia do Exército no Rio de Janeiro desde 19 de novembro, agora serão levados ao Comando Militar do Planalto. A decisão prevê que os presos possam receber visitas de suas famílias. Os dois estão ligados a um grupo chamado 'Kids Pretos', que tramou ações criminosas visando a prisão e assassinato de importantes autoridades em 2022.

Oposição rebate relatório da PF com 'contra-relatório' sobre golpe

A oposição no Senado apresentou um 'contra-relatório' de 33 páginas para contestar as conclusões da Polícia Federal no inquérito sobre Jair Bolsonaro e Valdemar Costa Neto, com foco no que é conhecido como golpe. O documento alega que o relatório da PF, que possui 884 páginas, foi 'encomendado' e apresenta diversas contradições. Além disso, a oposição argumenta que a PF não conseguiu provar a conexão direta de Bolsonaro com o golpe e que suas opiniões sobre urnas eletrônicas são apresentadas como se fossem crimes, ressaltando a falta de evidências e validade dos indiciamentos.

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