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Notícias em 1 parágrafo!

Tudo sobre Polícia Federal

Inquérito sobre obstrução de Justiça investiga ex-advogado de Bolsonaro

O ministro do STF, Alexandre de Moraes, determinou que a Polícia Federal ouça Fábio Wajngarten, ex-advogado de Jair Bolsonaro, e Paulo Bueno, atual defensor do ex-presidente, em um inquérito sobre possível obstrução de Justiça. As oitivas devem ocorrer em até cinco dias. A investigação foi iniciada após suspeitas de que o coronel Marcelo Câmara e seu advogado tentaram interferir no andamento de casos relacionados a tentativas de golpe. O tenente-coronel Mauro Cid, réu, também foi interrogado e entregou um celular que pertenceu à sua filha, evidenciando tentativas de contato da defesa com familiares.

Servidores da Abin ameaçam greve por afastamento de diretor indiciado

Servidores da Abin ameaçam entrar em greve e exigem o afastamento do diretor-geral Luiz Fernando Corrêa, indiciado na investigação 'Abin Paralela', que surgiu no governo Bolsonaro e visava espionar opositores. A assembleia para discutir a greve ocorrerá na próxima segunda-feira (23). Os servidores pretendem avaliar a possibilidade de mover ação judicial para exigir o afastamento de Corrêa e também pugnaram por um maior controle sobre informações sigilosas. Corrêa foi indiciado junto a mais 25 indivíduos, enquanto Bolsonaro não foi indiciado devido a sua condição de réu em outro caso envolvendo a Abin.

Gregório Duvivier monitorado pela Abin durante governo Bolsonaro

O ator Gregório Duvivier foi incluído na lista de monitoramento da Abin Paralela, segundo um relatório da Polícia Federal (PF). O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, derrubou o sigilo da investigação sobre as práticas da Agência Brasileira de Inteligência durante o governo Bolsonaro. Um dossiê foi requisitado sobre Duvivier, cofundador do canal 'Porta dos Fundos', por Marcelo Araújo Bormevet, que liderou a Abin. As operações de monitoramento controversas envolviam produceções de desinformação e ações contra indivíduos que interferissem nos interesses da organização criminosa, conforme o relatório.

PF decide não indiciar Bolsonaro em caso da Abin paralela

A Polícia Federal decidiu não indiciar Jair Bolsonaro no caso da 'Abin paralela', apesar de ter indícios que o implicam. O ex-mandatário não consta na lista de 36 indiciados, que inclui seu filho Carlos Bolsonaro e o ex-diretor da Abin, Alexandre Ramagem, ambos investigados por uso ilegal da agência para espionagem. A decisão foi baseada no fato de que Bolsonaro já enfrenta um inquérito separado por organização criminosa relacionado a uma tentativa de golpe de Estado, tornando redundante um novo indiciamento. A informação original sobre o indiciamento foi corrigida pelo portal UOL.

Bolsonaro é indiciado novamente pela Polícia Federal em caso de espionagem irregular

O ex-presidente Jair Bolsonaro foi indiciado pela Polícia Federal por suspeitas de uso indevido da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) para monitorar autoridades. Esta é apenas uma das diversas investigações em que ele figura, incluindo alegações de tentativa de golpe de Estado em 2022 e vazamento de inquéritos sigilosos. Também é réu no processo de fraude no cartão de vacinação contra Covid-19. As investigações revelam um esquema informal de espionagem com tecnologia irregular, apontando que ministros do STF e jornalistas foram alvos. Bolsonaro nega todas as acusações contra ele e seus aliados.

Rede de espiões russos operava disfarçada no Brasil

Recente investigação da Polícia Federal do Brasil revelou uma rede de espiões russos que operava no país, utilizando documentos brasileiros como parte de suas identidades falsas. O caso, que voltou a ganhar destaque após uma reportagem do The New York Times, identificou nove suspeitos, entre eles Sergey Cherkasov, que se apresentava como Victor Muller Ferreira. A investigação revelou que esses espiões usavam disfarces variados, como empresário, estudante e modelo. Apesar de a maioria ter deixado o Brasil, Cherkasov continua detido, enfrentando uma disputa de extradição entre os EUA e a Rússia por sua suposta espionagem.

Polícia Federal interrompe voo da TAP por recusa em transportar cachorro

A Polícia Federal impediu a decolagem de um voo da TAP que sairia do Rio para Lisboa, após a companhia aérea recusar transportar um cachorro na cabine, contrariando uma decisão judicial. O voo, que contava com 288 passageiros, enfrentou um impasse quando a TAP alegou que permitir o animal de suporte emocional violaria seu manual de operações. Em resposta, a passageira insistiu na decisão judicial e a PF interveio, resultando no desembarque de todos os passageiros. A TAP se comprometeu a custear a hospedagem de quem precisasse, mas ainda não anunciou nova data de voo.

Polícia Federal desmantela rede de espiões russos no Brasil

A Polícia Federal do Brasil desmantelou uma rede de espionagem russa, conforme reportado pelo New York Times. A operação, chamada “Operação Leste”, revelou que agentes secretos utilizavam identidades forjadas no país. Pelo menos nove espiões obtinham certidões de nascimento para gerar documentos oficiais, como passaportes, aproveitando-se de falhas no registro civil. A investigação começou em abril de 2022, após um alerta da CIA sobre Sergey Cherkasov, que foi barrado na Holanda. A maioria dos espiões fugiu para a Rússia, enquanto Cherkasov permanece no Brasil, condenado por falsificações.

Edital do concurso PF 2025 é publicado com mil vagas disponíveis

A Polícia Federal anunciou o edital do concurso PF 2025, oferecendo mil vagas para cinco diferentes cargos na área policial, com salários iniciais que podem chegar a R$27 mil. As inscrições estarão abertas de 26 de maio a 13 de junho, com provas marcadas para 27 de julho. Os candidatos precisam ter nível superior e CNH a partir da categoria 'B'. Além das vagas imediatas, há previsão de convocação de mais mil excedentes até 2026, totalizando 2 mil oportunidades. O concurso garante estabilidade e tem características nacionais, não havendo divisão por regiões.

PF apreende carros de luxo do 'careca do INSS' em operação contra fraudes

A Polícia Federal executou a operação ‘Sem Desconto’ em Brasília, apreendendo seis veículos de luxo pertencentes a Antônio Carlos Camilo Antunes, conhecido como ‘careca do INSS’. Antunes, suspeito de liderar um esquema de fraudes no INSS, teria movimentado cerca de R$ 53,5 milhões por meio de suas 22 empresas. Enquanto declara renda mensal de R$ 24.458,23, ele acumulou um patrimônio imobilizado de R$ 14,3 milhões entre abril e julho de 2024. A PF investiga se os carros foram adquiridos com dinheiro proveniente de fraudes e se houve ocultação de bens.

Polícia Federal abre concurso com 1.000 vagas para novos policiais

A Polícia Federal anunciou a abertura de um novo concurso público com 1.000 vagas disponíveis para diversos cargos, incluindo delegados, peritos, agentes, escrivães e papiloscopistas. O edital, divulgado recentemente, especifica que as inscrições estarão abertas entre 26 de maio e 13 de junho de 2025. Os candidatos devem atentar para as datas e requisitos presentes no documento. As provas objetivas e discursivas estão marcadas para o dia 27 de julho de 2025, e a taxa de inscrição varia conforme o cargo, com valores diferentes para cada função.

Tuta, líder do PCC, é preso na Bolívia e entregue ao Brasil

Marcos Roberto de Almeida, conhecido como Tuta, principal figura do Primeiro Comando da Capital (PCC), foi entregue pelas autoridades bolivianas ao governo brasileiro após ser preso em Santa Cruz de la Sierra. Ele estava foragido há cinco anos e possui condenação de 12 anos no Brasil pelos crimes de organização criminosa, lavagem de dinheiro e tráfico de drogas. Durante uma falsa renovação de documentos, sua prisão foi efetivada com a ajuda da Interpol. Tuta passará por uma audiência de custódia e, se extraditado, ficará em uma penitenciária federal de segurança máxima no Brasil.

Confissão de agente da PF evidencia plano golpista de Bolsonaro

Wladimir Soares, agente da Polícia Federal, complicou a situação de Jair Bolsonaro ao confirmar a existência de um plano golpista dentro do governo. Em depoimento, ele revelou que participaria de um grupo armado destinado a resistir à posse do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva, caso Bolsonaro se negasse a deixar o cargo. A declaração formalizou as informações sobre a tentativa de golpe e sugere que parte da corporação estava disposta a agir fora da lei para assegurar a permanência de Bolsonaro no poder, além de reforçar as conclusões da investigação da Polícia Federal.

Policial federal é investigado por planos golpistas para manter Bolsonaro no poder

Wladimir Soares, agente da Polícia Federal, está sendo investigado por sua conexão com um plano golpista para manter Jair Bolsonaro no poder após sua derrota. Em áudios obtidos pela PF, Soares revela que o grupo buscava prender ministros do Supremo e assassinar opositores. As mensagens indicam que eles estavam prontos para agir, dependendo da autorização do ex-presidente, que acabou recuando após a negativa de generais. Soares está preso desde novembro de 2024 e faz parte do núcleo da operação que pretendia promover um golpe, com detalhamentos sendo analisados pelo STF em breve.

Polícia Federal desmantela rede criminosa que invade contas digitais do Gov.br

A Polícia Federal (PF) iniciou a 'Operação Face Off' para desarticular uma associação criminosa que invade contas digitais na plataforma Gov.br. Os criminosos utilizam técnicas de alteração facial para contornar sistemas de autenticação biométrica, assumindo o controle dos perfis das vítimas. Ao conseguirem acesso, podem roubar dados sensíveis e até assinar documentos em nome das pessoas invadidas. Durante a operação, estão sendo cumpridos cinco mandados de prisão temporária e 16 mandados de busca e apreensão em diversos estados do Brasil, com foco na prevenção de fraudes digitais e proteção de dados pessoais.

Polícia Federal combate fraudes digitais com a operação Face Off

Na manhã de 13 de maio de 2025, a Polícia Federal lançou a operação 'Face Off', visando desarticular uma associação criminosa que fraudava contas digitais na plataforma GOV.BR. Os criminosos utilizavam técnicas de alteração facial para burlar a autenticação biométrica, simulando traços de terceiros e acessando indevidamente contas pessoais. Com a operação, a Justiça Federal de Brasília expediu cinco mandados de prisão temporária e 16 mandados de busca e apreensão em nove estados. Os envolvidos podem enfrentar acusações de invasão qualificada e associação criminosa, evidenciando a seriedade do cibercrime atual.

Polícia Federal desmantela quadrilha que fraudava INSS em Minas Gerais

A Polícia Federal deflagrou, nesta terça-feira, a Operação Egrégora em Minas Gerais, visando desarticular uma quadrilha acusada de fraudar o INSS. Desde pelo menos 2005, dez idosos passavam-se por 40 indivíduos fictícios, resultando em um prejuízo estimado de R$ 11 milhões aos cofres públicos e recebimento indevido de benefícios assistenciais. Durante a operação, policiais cumpriram mandados de prisão e busca em Belo Horizonte, Contagem e Betim, resultando na prisão de três pessoas. O grupo, que pode ser responsabilizado por estelionato qualificado e associação criminosa, criou falsos documentos, como certidões de nascimento e identidades.

Polícia Federal desmantela fraude milionária no INSS com luxos e carros de coletânea

Uma investigação da Polícia Federal revelou um esquema bilionário de fraude no INSS envolvendo empresários, lobistas e servidores públicos. O grupo, que ostenta uma luxuosa vida com propriedades e carros de alta gama, como Ferraris e Rolls-Royces, foi alvo da Operação Sem Desconto, realizada em 23 de abril, que cumpriu 211 mandados de busca e apreensão. Os prejuízos aos aposentados são consideráveis e as apreensões somaram mais de R$ 15 milhões. Entre os suspeitos, Virgílio Oliveira Filho e Antonio Carlos Camilo Antunes se destacam, evidenciando a profundidade do escândalo na previdência.

Fraude no INSS: Dirigentes de associações recebiam Bolsa Família

Uma investigação da Polícia Federal revelou que presidentes de associações fraudadoras do INSS eram beneficiários de programas sociais como Bolsa Família e Auxílio Brasil. O inquérito, que está em andamento, descobriu que cinco dirigentes, das associações AAPB, ABSP/AAPEN e Universo, estavam cadastrados no CadÚnico, com um histórico de vulnerabilidade econômica. Apesar da afirmação das entidades sobre atender milhões de aposentados e pensionistas, a PF indica que essas associações carecem de estrutura adequada para desempenhar suas funções. A AAPB se comprometeu a colaborar com as investigações, enquanto as outras entidades não responderam.

Fraude de R$ 6 bilhões no INSS é investigada pela Polícia Federal

A Polícia Federal investiga um esquema de fraude no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), onde três associações, Cobap, Contag e Sindinapi, estão envolvidas. Estima-se que R$ 6,3 bilhões foram descontados indevidamente de aposentados e pensionistas entre 2019 e 2024. O Conselho Nacional de Previdência (CNPS), que possui membros dessas entidades, tem funções de controle e acompanhamento de pagamentos. A CGU identifica que muitos beneficiários não autorizaram descontos, levantando preocupações sobre a validade das associações no processo. As entidades negam irregularidades e o INSS suspendeu acordos de cooperação com elas.

Agente da PF alega que dinheiro apreendido era para ajudar amigo em apuros

O agente da Polícia Federal Phillipe Coutinho afirma que os US$ 199,6 mil apreendidos em sua residência eram de um amigo, para quem estava prestando um favor, durante uma operação que desmantelou um esquema de fraudes no INSS. Coutinho declarou que o dinheiro foi convertido em dólar para proteger um pagamento de importação devido ao bloqueio da conta de seu amigo. Ele relatou que apenas deu uma carona a Danilo Trento, mas essa situação afetou sua vida. A investigação revelou que cerca de R$ 6,3 bilhões foram desviados por descontos não autorizados em benefícios do INSS.

Agente da PF é flagrado com 200 mil dólares em operação contra fraudes do INSS

Um agente da Polícia Federal, Philipe Roters Coutinho, foi surpreendido com US$ 200 mil em dinheiro durante a operação que investiga desvios no INSS. Ele é suspeito de colaborar em um esquema bilionário que resultou em descontos indevidos a aposentados desde 2019. Coutinho, que trabalha no Aeroporto de Congonhas, é investigado por conduzir ilegalmente um procurador do INSS e um empresário por áreas restritas do aeroporto. Durante as investigações, seu celular e computador foram apreendidos e ele foi afastado do cargo devido a movimentações financeiras anômalas e frequentes viagens a Brasília.

Escândalo na Polícia Federal: agente suspeito de fraudes milionárias no INSS

A Polícia Federal investiga um agente da PF por suposto envolvimento em fraudes no INSS. Durante uma operação, foram apreendidos US$ 200 mil em sua residência, ligando-o a um esquema de corrupção envolvendo funcionários públicos e um lobista. O agente, Philipe Roters Coutinho, foi identificado em imagens conduzindo dois investigados em uma área restrita do aeroporto de Congonhas. A defesa do agente alega que ele não tinha qualquer relação com a investigação, afirmando que o dinheiro não estava vinculado ao caso. A PF prossegue com as investigações sobre as ligações entre os envolvidos.

Agente da PF flagrado com US$ 200 mil em operação de fraude no INSS

Philipe Roters Coutinho, agente da Polícia Federal, foi flagrado com US$ 200 mil em espécie durante uma operação que investiga uma fraude no INSS. Ele é suspeito de auxiliar empresários que teriam desviado recursos de aposentados e pensionistas desde 2019. O agente foi afastado por determinação judicial e, segundo a PF, estava dando carona a dois envolvidos na fraude no aeroporto de Congonhas, em São Paulo. Imagens de segurança mostram a irregularidade, e a PF agora investiga a origem do dinheiro apreendido, demonstrando uma ação firme contra corrupção interna.

Ministro do TCU adia análise sobre fraudes do INSS que geraram bilhões em desvios

O ministro Aroldo Cedraz, do TCU, adiou novamente a análise sobre recursos do INSS que busca suspender um acórdão destinado a coibir fraudes em descontos para aposentados. Mesmo com a rejeição dos demais ministros, o relator não chegou a um consenso. A Polícia Federal identificou desvios de até R$ 6,5 bilhões em aposentadorias. Críticas foram feitas pela falta de monitoramento das decisões, enquanto a Controladoria Geral da União iniciou investigações sobre descontos inadequados. A operação sem desconto visa apurar irregularidades de sindicatos que aplicam descontos indevidos em aposentadorias, suspendendo tais abatimentos temporariamente.

Escândalo no INSS: Careca é acusado de fraudes milionárias

A Polícia Federal investiga Antônio Carlos Camilo Antunes, o 'Careca do INSS', por fraudes em aposentadorias e pensões, envolvendo R$ 53,88 milhões. Antunes teria feito repasses para servidores do órgão, facilitando descontos irregulares nos benefícios. Ele é considerado o epicentro do esquema de corrupção e intermediário financeiro de várias entidades. A defesa de Antunes alega que as acusações são infundadas, prometendo que sua inocência será provada. As movimentações de Antunes chamaram a atenção por serem desproporcionais à sua renda, e seu envolvimento com propriedade de veículos luxuosos intensifica as suspeitas.

Polícia Federal lança concurso com 192 vagas e salários de até R$ 11 mil

A Polícia Federal anunciou a abertura de um concurso público que disponibiliza 192 vagas em diversas áreas da instituição, tanto para candidatos com ensino médio quanto superior. As inscrições iniciam no dia 29 de abril e se estendem até 21 de maio de 2025. As provas objetivas e discursivas estão programadas para 29 de junho. Os cargos oferecidos incluem funções administrativas, com salários que podem chegar a R$ 11.070,93. Além disso, há reserva de vagas para pessoas negras e com deficiência. Os candidatos devem estar regularizados com suas obrigações eleitorais e militares.

Carlos Lupi defende equipe do INSS em meio a fraudes de R$ 6 bilhões

O ministro da Previdência Social, Carlos Lupi, defendeu a equipe do INSS após denúncias de fraudes que envolvem descontos indevidos nas aposentadorias. Lupi, em entrevista, reafirmou sua atuação contra práticas irregulares e negou omissão, afirmando que, embora tivesse conhecimento das denúncias, o processo governamental é mais lento. Ele criticou a demora em tratar da questão e explicou que foram tomadas medidas para cancelar autorizações de descontos inconsistentes. A operação da Polícia Federal, chamada de Sem Desconto, investiga um desvio de mais de R$ 6 bilhões entre 2019 e 2024, resultando em prisões e afastamentos de funcionários.

Escândalo do INSS: Polícia Federal investiga R$ 6 bilhões em fraudes!

A Polícia Federal iniciou a operação Sem Desconto para investigar um esquema que desviou mais de R$ 6 bilhões em aposentadorias e pensões do INSS. Memes sobre a fraude, impulsionados por opositores do governo Lula e bolsonaristas, circulam nas redes sociais. A operação resultou no afastamento de seis pessoas, incluindo o presidente do INSS, Alessandro Stefanutto, demitido por Lula. As investigações revelam que 97,6% dos beneficiários sofreram descontos indevidos, com valores saltando de R$ 706,2 milhões em 2022 para R$ 2,8 bilhões em 2024, levantando suspeitas de corrupção e lavagem de dinheiro.

Fraudebilionária no INSS: PF e CGU desmantelam esquema de descontos indevidos

A Polícia Federal (PF) e a Controladoria Geral da União (CGU) investigam um esquema de fraudes no INSS, envolvendo o desconto indevido de mensalidades associativas de aposentados, que pode chegar a R$ 6,3 bilhões. Onze entidades foram identificadas, com 98% dos descontos considerados irregulares. A pesquisa revelou que a maioria dos beneficiários não autorizou os débitos, e algumas entidades têm sido acusadas de oferecer serviços sem infraestrutura. A PF cumpriu 211 mandados de busca e apreensão, resultando na prisão de cinco indivíduos e no afastamento de seis servidores do INSS, incluindo seu presidente.

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