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Tudo sobre Polícia Federal

Confusão na segurança: Projeto de Derrite gera polêmica sobre a Polícia Federal

Guilherme Derrite, secretário de Segurança de São Paulo, apresentou um projeto para combater o crime organizado, mas gerou confusão com suas múltiplas versões. Com experiência policial, ele busca se consolidar como uma figura forte na segurança pública e também é candidato a senador. No entanto, seu projeto tem pontos polêmicos, como a proposta de subordinar a Polícia Federal, que deveria depender de autorização dos governadores para investigar crimes federais. Esta proposta levanta questões sobre a organização do crime em São Paulo e a eficácia do governo local na segurança pública em meio a uma crise.

Ex-nora de Lula sob investigação por fraudes no MEC

A Polícia Federal (PF) investiga Carla Ariane Trindade, ex-nora do presidente Lula, por envolvimento em um esquema de fraudes no MEC, que supostamente incluía propina de empresários para obter contratos superfaturados de materiais escolares. A operação Coffee Break revelou que Carla presuntamente usou sua influência para liberar recursos do FNDE em benefício de empreiteiras. A PF também encontrou indícios de que contratos, que totalizavam mais de R$ 125 milhões, estavam associados a práticas ilegais, incluindo repasses para doleiros. Até o momento, Carla não foi localizada para comentar as acusações.

Mudanças na lei antifacção: Polícia Federal ganha novos poderes no combate ao crime organizado

O relator do PL Antifacção, deputado Guilherme Derrite, apresentou uma nova versão do projeto que altera o papel da Polícia Federal no combate ao crime organizado. Agora, a PF poderá atuar de forma cooperativa com as polícias locais, sem a necessidade de autorização exclusiva do governador. A mudança visa garantir que a PF participe ativamente das investigações relacionadas a organizações criminosas. Críticas à versão anterior focaram na inconstitucionalidade e na possível restrição de competências da PF, levantando preocupações sobre o enfraquecimento das ações contra crimes como corrupção e tráfico de drogas, segundo declarações de autoridades envolvidas.

Controvérsia em torno do projeto antifacção de Derrite

O parecer do deputado Guilherme Derrite sobre um projeto de lei antifacção está sendo chamado de escândalo pelo Ministério da Justiça. O texto sugere que a Polícia Federal só poderia agir mediante provocação dos governadores estaduais, o que é considerado inconstitucional. Essa proposta, segundo críticos, criaria barreiras à atuação da PF e beneficiaria facções criminosas. Marivaldo Pereira, do Ministério da Justiça, e Mário Sarrubbo afirmaram que a Constituição não impõe limites à ação da PF. Há temores de confusão jurídica e riscos para investigações em andamento, e a resistência a esse projeto é esperada no Congresso.

Polícia Federal lança Operação Trampo contra fraudes milionárias na Caixa Econômica

A Polícia Federal, em operação conjunta com o GAECO/MPF, deflagrou a Operação Trampo em 5 de novembro de 2025, visando desmantelar uma organização criminosa interligada nos estados do Rio de Janeiro e São Paulo. O grupo é acusado de fraudes em contas da Caixa Econômica Federal, usando dados sigilosos para acessar recursos do FGTS e do Auxílio Emergencial, resultando em saques fraudulentos. Os policiais cumpriram 27 mandados de busca e apreensão, além de sequestrar bens avaliados em R$ 45 milhões. A operação é parte da Força-Tarefa Tentáculos, voltada ao combate a fraudes eletrônicas.

Fábricas clandestinas de fuzis abastecem criminosos no Brasil

Uma investigação da Polícia Federal desvelou fábricas clandestinas de fuzis em São Paulo e Minas Gerais que abasteciam o Comando Vermelho, facção criminosa. Localizadas em Santa Bárbara d'Oeste, as empresas utilizavam maquinário de alta precisão para fabricar armamentos. A PF apreendeu 150 fuzis e 30.000 partes para a produção de armas. O esquema envolvia transporte mensal de fuzis para o Rio de Janeiro, onde haviam conexões com outras milícias. Operações do CV resultaram em 121 mortes, destacando a gravidade do tráfico de armas e a estrutura industrial do crime organizado no Brasil.

Milton Baptista silencia em CPI do INSS enquanto operação da PF avança

O presidente do Sindnapi, Milton Baptista de Souza Filho, optou pelo silêncio durante a CPI do INSS, não respondendo a várias perguntas a respeito das finanças do sindicato. Embora tenha se baseado em um habeas corpus do STF para não se pronunciar, ele concedeu algumas respostas não incriminatórias. A sessão coincide com a nova fase da Operação Sem Desconto da Polícia Federal, que investiga fraudes em benefícios previdenciários. O sindicado, que arrecadou cerca de R$ 599,2 milhões em uma década, expressou surpresa com a operação e negou práticas ilícitas.

Polícia Federal realiza Operação Nacional Proteção Integral III contra abuso infantil

No dia 8 de outubro de 2025, a Polícia Federal lançou a Operação Nacional Proteção Integral III, em conjunto com as Polícias Civis de 16 estados, visando combater o abuso sexual de crianças e adolescentes, especialmente crimes online. A operação abrange 182 mandados de busca e apreensão e 11 prisões preventivas, resultando em 49 prisões em flagrante até o momento, com 2 vítimas resgatadas. Participaram da ação 617 agentes federais e 273 civis, ressaltando a importância da colaboração entre as forças policiais e a necessidade da proteção da infância em um ambiente digital seguro.

Investigação revela possíveis vínculos entre metanol e crime organizado

O ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, revelou que a Polícia Federal investiga se o metanol usado para adulterar bebidas alcoólicas deriva de caminhões e tanques abandonados após a Operação Tank. Esta linha de investigação surge em meio ao combate ao crime organizado na área de combustíveis, após a apreensão de substâncias essa origem. Lewandowski menciona que a identificação do tipo de metanol é crucial e que essa possibilidade pode indicar a atuação de grupos criminosos especializados na distribuição do produto para fins ilícitos, alertando sobre os riscos de intoxicação graves associados ao metanol.

Gleisi Hoffmann repudia acusações de infundadas e levianas do União Brasil

A ministra Gleisi Hoffmann repudiou as acusações do União Brasil, afirmando que são infundadas e levianas. O partido declarou estranheza ao serem associadas investigações sobre crimes a seus dirigentes, especialmente após a saída de Antônio Rueda do governo. Gleisi argumenta que não se pode atribuir falsamente ao governo responsabilidades por publicações dessa natureza. O União Brasil, por sua vez, expressou solidariedade a Rueda, que enfrenta investigações da Polícia Federal sobre sua suposta ligação com o crime organizado. Rueda, por sua vez, qualificou a situação como uma campanha difamatória de caráter político.

Polícia Federal pede prisão de advogado por suspeitas de fraude no INSS

A Polícia Federal solicitou a prisão do advogado Nelson Wilians, acusado de transferir R$ 28 milhões a um empresário sob investigação em um esquema de fraude no INSS. Apesar do pedido, o ministro André Mendonça do STF negou a prisão preventiva de Wilians, mas autorizou buscas em seus endereços. O advogado foi incluído na investigação devido a sua ligação financeira com Maurício Camisotti, líder do esquema. A defesa de Wilians afirma que sua relação com Camisotti é legal. A PF também pediu a prisão de outros dois envolvidos no caso e realizou diversas apreensões.

Deputado TH Jóias flagrado com R$ 5 milhões; investigações revelam esquema de lavagem de dinheiro

A Polícia Federal descobriu fotos do deputado estadual TH Jóias, também conhecido como Thiego Raimundo dos Santos Silva, em poses comprometedoras com dinheiro, incluindo R$ 5 milhões em sua cama. Ele movimentou grandes quantias em espécie desde 2021 e é suspeito de estar envolvido com o tráfico, especialmente com o criminoso Gabriel Dias Oliveira, o Índio. Investigações revelam que TH teria realizado operações de lavagem de dinheiro sofisticadas, totalizando R$ 140 milhões. Sua defesa nega as acusações, acusando perseguição política. TH foi preso pela PF na quarta-feira, 3 de setembro de 2025.

Crime organizado e emendas parlamentares: uma conexão alarmante

Uma recente megaoperação da Polícia Federal revelou que a facção criminosa PCC tem laços com o mercado financeiro e o comércio de combustíveis, além de conexões com emendas parlamentares. As apurações mostraram que o Comando Vermelho é o grupo mais citado e que licitações fraudulentas em prefeituras são alimentadas por emendas que vão para regiões dominadas pelo crime organizado. Um exemplo é o deputado Junior Mano, alvo de investigação por desvio de emendas para influenciar eleições em 51 municípios no Ceará. O STF lidera mais de 100 inquéritos sobre esse esquema preocupante.

Mensagens de Bolsonaro expõem trama criminosa contra a democracia brasileira

Recentemente, mensagens do celular do ex-presidente Jair Bolsonaro foram reveladas, implicando-o em um plano criminoso para desestabilizar a democracia brasileira. As conversas, especialmente com seu filho Eduardo Bolsonaro e o pastor Silas Malafaia, indicam uma organização criminosa que buscava sanções dos EUA contra o Supremo Tribunal Federal (STF) e impunha tarifas pesadas às exportações brasileiras. A trama tinha como alvos coagir o STF e usar o sofrimento econômico do país como moeda de troca por anistia. O contexto exibe uma traição profunda ao Brasil, com a necessidade urgente de responsabilização dos envolvidos.

Silas Malafaia clama por devolução de documentos apreendidos pela PF

Silas Malafaia, pastor evangélico, pediu publicamente ao ministro Alexandre de Moraes a devolução de seu passaporte e de um caderno com anotações bíblicas, que foram apreendidos pela Polícia Federal em uma operação. Durante um vídeo compartilhado em sua conta no X, Malafaia criticou o ato, descrevendo-o como uma 'aberração' e uma 'vergonha' para o ministro por segurar seus documentos. A investigação da PF surgiu após a descoberta de mensagens em que o pastor encoraja o ex-presidente Jair Bolsonaro a organizar manifestações, mesmo com restrições impostas às suas atividades nas redes sociais.

Esposa de cantor sertanejo é alvo de operação da PF por lavagem de dinheiro

Jaqueline Amaral, esposa do cantor sertanejo Diego, se viu surpresa após a Polícia Federal realizar buscas em sua casa, durante uma operação relacionada ao crime organizado. A investigação aponta que ela está sob suspeita de ter lavado cerca de R$ 3 milhões do PCC entre 2018 e 2022, utilizando contas bancárias em nome de familiares e amigos para esconder a origem ilícita dos fundos. Durante a ação, celulares, munições e veículos foram apreendidos, além do bloqueio de R$ 2,7 milhões. Sua defesa nega as acusações e afirma que ela não tem nada a esconder.

Silas Malafaia é abordado pela PF e proibido de deixar o Brasil

O pastor Silas Malafaia, líder da Igreja Advec, foi alvo de uma operação da Polícia Federal no Aeroporto Internacional do Galeão, onde retornava de Portugal. Ele foi abordado e obrigado a entregar seus passaportes. Malafaia está proibido de deixar o Brasil e de se comunicar com outros investigados, conforme uma decisão do ministro Alexandre de Moraes. A investigação apura sua suposta tentativa de obstrução do julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro. O processo está sendo conduzido sob sigilo e conta com a participação da Procuradoria-Geral da República, que alegou diálogos comprometedores envolvendo o pastor.

Prefeito de São Bernardo é afastado por corrupção e lavagem de dinheiro

A Polícia Federal afastou o prefeito de São Bernardo do Campo, Marcelo Lima, por um ano, aplicando-lhe o uso de tornozeleira eletrônica devido a envolvimentos em corrupção e lavagem de dinheiro. A investigação começou em julho de 2025, após a apreensão de R$ 14 milhões com um servidor municipal. Além de Lima, outros investigados incluem o presidente da Câmara Municipal e um assessor parlamentar foragido. A operação inclui prisões preventivas e busca por documentos. O partido de Lima, o Podemos, demonstrou apoio ao prefeito, ressaltando a necessidade de respeito ao direito de defesa.

Ameaças de Eduardo Bolsonaro geram inclusão em inquérito da PF

O diretor da Polícia Federal, Andrei Rodrigues, anunciou a inclusão das declarações de Eduardo Bolsonaro no inquérito que investiga o deputado por supostas tentativas de obstrução da Justiça e ameaças aos servidores da PF. Rodrigues afirmou que considera inaceitável a tentativa de intimidação e que medidas legais serão tomadas. Durante uma live, Eduardo se referiu aos delegados de forma desrespeitosa e insinuou que poderia agir contra um deles, destacando a continuidade da investigação sobre suas ações nos EUA. Enquanto isso, ele permanece sem retornar ao Brasil após a licença do mandato, que terminou recentemente.

Flávio Bolsonaro pede a Trump para suspender taxa de importação após operação da PF

Flávio Bolsonaro, senador e filho do ex-presidente Jair Bolsonaro, pediu a Donald Trump a suspensão da taxa de 50% sobre as importações brasileiras, após seu pai ser alvo de uma operação da Polícia Federal, que impôs medidas cautelares, como o uso de tornozeleira eletrônica. A solicitação foi feita por meio de suas redes sociais, onde Flávio argumentou que as sanções deveriam ser aplicadas a quem supostamente persegue cidadãos e empresas americanas. Contudo, a postagem foi excluída pouco tempo depois. Essa manifestação se seguiu à autorização do STF para busca e apreensão na residência de Jair Bolsonaro.

Polícia Federal desmantela golpe do Enem 2024 com operação em São Paulo

A Polícia Federal (PF) deflagrou a Operação Só Oficial, nesta quinta-feira, 10 de julho de 2025, para combater fraudes em inscrições do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2024, que causaram prejuízos de R$ 3 milhões. Os estelionatários criaram sites falsos semelhantes ao do Inep e os promoveram em redes sociais. Agentes cumpriram dois mandados de busca em Praia Grande (SP) e a Justiça determinou o bloqueio de bens dos responsáveis, incluindo um dos suspeitos com 15 registros criminais. A PF alerta sobre a importância de verificar a autenticidade das plataformas de inscrição online.

Polícia Federal ataca corrupção em licitações de deputado do PSB

A Polícia Federal cumpriu mandados de busca no gabinete do deputado Júnior Mano (PSB-CE) em Brasília, parte de uma investigação sobre fraudes em licitações e desvios de verbas públicas destinadas a municípios do Ceará. A operação, autorizada pelo ministro Gilmar Mendes, incluiu ações em cinco cidades cearenses. O deputado é acusado de permitir que um aliado, durante sua campanha de 2022, lavasse recursos. A Justiça ordenou o bloqueio de R$ 54,6 milhões e os crimes investigados incluem lavagem de dinheiro e captação ilegal de sufrágio, destacando um grupo organizado para fraudar contratos.

Polícia Federal encontra R$ 3 milhões na casa de servidor do governo, e governador defende aliados

A Polícia Federal encontrou mais de R$ 3,2 milhões em dinheiro vivo na residência de Marcel José Carneiro de Carvalho, ex-prefeito de Paratinga e servidor da Secretaria de Relações Institucionais na Bahia. O montante estava escondido em gavetas em notas de R$ 50 e R$ 100. Além de Carneiro, dois prefeitos aliados do governador Jerônimo Rodrigues foram presos por porte ilegal de armas. A investigação, autorizada pelo STF, apura um esquema de desvio de emendas parlamentares e corrupção. Jerônimo defendeu seus aliados, evitando afirmar distanciamento, enquanto a operação continua em outras cidades.

Polícia Federal investiga Corinthians por suspeita de sonegação fiscal

A Polícia Federal iniciou um inquérito contra o Corinthians, investigando suspeitas de crimes tributários, incluindo sonegação de impostos, entre 2023 e 2024. A dívida do clube com a União gerou preocupação e levou à apuração dos possíveis delitos. O Corinthians é considerado um 'grande devedor', mas os valores exatos da investigação ainda permanecem em sigilo. A atual gestão, liderada por Augusto Melo, pode enfrentar responsabilização direta sobre os tributos não pagos. A defesa do clube afirma que os débitos se referem a problemas de gestões anteriores. O inquérito ainda está na fase inicial.

Inquérito sobre obstrução de Justiça investiga ex-advogado de Bolsonaro

O ministro do STF, Alexandre de Moraes, determinou que a Polícia Federal ouça Fábio Wajngarten, ex-advogado de Jair Bolsonaro, e Paulo Bueno, atual defensor do ex-presidente, em um inquérito sobre possível obstrução de Justiça. As oitivas devem ocorrer em até cinco dias. A investigação foi iniciada após suspeitas de que o coronel Marcelo Câmara e seu advogado tentaram interferir no andamento de casos relacionados a tentativas de golpe. O tenente-coronel Mauro Cid, réu, também foi interrogado e entregou um celular que pertenceu à sua filha, evidenciando tentativas de contato da defesa com familiares.

Servidores da Abin ameaçam greve por afastamento de diretor indiciado

Servidores da Abin ameaçam entrar em greve e exigem o afastamento do diretor-geral Luiz Fernando Corrêa, indiciado na investigação 'Abin Paralela', que surgiu no governo Bolsonaro e visava espionar opositores. A assembleia para discutir a greve ocorrerá na próxima segunda-feira (23). Os servidores pretendem avaliar a possibilidade de mover ação judicial para exigir o afastamento de Corrêa e também pugnaram por um maior controle sobre informações sigilosas. Corrêa foi indiciado junto a mais 25 indivíduos, enquanto Bolsonaro não foi indiciado devido a sua condição de réu em outro caso envolvendo a Abin.

Gregório Duvivier monitorado pela Abin durante governo Bolsonaro

O ator Gregório Duvivier foi incluído na lista de monitoramento da Abin Paralela, segundo um relatório da Polícia Federal (PF). O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, derrubou o sigilo da investigação sobre as práticas da Agência Brasileira de Inteligência durante o governo Bolsonaro. Um dossiê foi requisitado sobre Duvivier, cofundador do canal 'Porta dos Fundos', por Marcelo Araújo Bormevet, que liderou a Abin. As operações de monitoramento controversas envolviam produceções de desinformação e ações contra indivíduos que interferissem nos interesses da organização criminosa, conforme o relatório.

PF decide não indiciar Bolsonaro em caso da Abin paralela

A Polícia Federal decidiu não indiciar Jair Bolsonaro no caso da 'Abin paralela', apesar de ter indícios que o implicam. O ex-mandatário não consta na lista de 36 indiciados, que inclui seu filho Carlos Bolsonaro e o ex-diretor da Abin, Alexandre Ramagem, ambos investigados por uso ilegal da agência para espionagem. A decisão foi baseada no fato de que Bolsonaro já enfrenta um inquérito separado por organização criminosa relacionado a uma tentativa de golpe de Estado, tornando redundante um novo indiciamento. A informação original sobre o indiciamento foi corrigida pelo portal UOL.

Bolsonaro é indiciado novamente pela Polícia Federal em caso de espionagem irregular

O ex-presidente Jair Bolsonaro foi indiciado pela Polícia Federal por suspeitas de uso indevido da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) para monitorar autoridades. Esta é apenas uma das diversas investigações em que ele figura, incluindo alegações de tentativa de golpe de Estado em 2022 e vazamento de inquéritos sigilosos. Também é réu no processo de fraude no cartão de vacinação contra Covid-19. As investigações revelam um esquema informal de espionagem com tecnologia irregular, apontando que ministros do STF e jornalistas foram alvos. Bolsonaro nega todas as acusações contra ele e seus aliados.

Rede de espiões russos operava disfarçada no Brasil

Recente investigação da Polícia Federal do Brasil revelou uma rede de espiões russos que operava no país, utilizando documentos brasileiros como parte de suas identidades falsas. O caso, que voltou a ganhar destaque após uma reportagem do The New York Times, identificou nove suspeitos, entre eles Sergey Cherkasov, que se apresentava como Victor Muller Ferreira. A investigação revelou que esses espiões usavam disfarces variados, como empresário, estudante e modelo. Apesar de a maioria ter deixado o Brasil, Cherkasov continua detido, enfrentando uma disputa de extradição entre os EUA e a Rússia por sua suposta espionagem.

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