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Tudo sobre Polícia Federal

Polícia Federal desmantela quadrilha que fraudava INSS em Minas Gerais

A Polícia Federal deflagrou, nesta terça-feira, a Operação Egrégora em Minas Gerais, visando desarticular uma quadrilha acusada de fraudar o INSS. Desde pelo menos 2005, dez idosos passavam-se por 40 indivíduos fictícios, resultando em um prejuízo estimado de R$ 11 milhões aos cofres públicos e recebimento indevido de benefícios assistenciais. Durante a operação, policiais cumpriram mandados de prisão e busca em Belo Horizonte, Contagem e Betim, resultando na prisão de três pessoas. O grupo, que pode ser responsabilizado por estelionato qualificado e associação criminosa, criou falsos documentos, como certidões de nascimento e identidades.

Polícia Federal desmantela fraude milionária no INSS com luxos e carros de coletânea

Uma investigação da Polícia Federal revelou um esquema bilionário de fraude no INSS envolvendo empresários, lobistas e servidores públicos. O grupo, que ostenta uma luxuosa vida com propriedades e carros de alta gama, como Ferraris e Rolls-Royces, foi alvo da Operação Sem Desconto, realizada em 23 de abril, que cumpriu 211 mandados de busca e apreensão. Os prejuízos aos aposentados são consideráveis e as apreensões somaram mais de R$ 15 milhões. Entre os suspeitos, Virgílio Oliveira Filho e Antonio Carlos Camilo Antunes se destacam, evidenciando a profundidade do escândalo na previdência.

Fraude no INSS: Dirigentes de associações recebiam Bolsa Família

Uma investigação da Polícia Federal revelou que presidentes de associações fraudadoras do INSS eram beneficiários de programas sociais como Bolsa Família e Auxílio Brasil. O inquérito, que está em andamento, descobriu que cinco dirigentes, das associações AAPB, ABSP/AAPEN e Universo, estavam cadastrados no CadÚnico, com um histórico de vulnerabilidade econômica. Apesar da afirmação das entidades sobre atender milhões de aposentados e pensionistas, a PF indica que essas associações carecem de estrutura adequada para desempenhar suas funções. A AAPB se comprometeu a colaborar com as investigações, enquanto as outras entidades não responderam.

Fraude de R$ 6 bilhões no INSS é investigada pela Polícia Federal

A Polícia Federal investiga um esquema de fraude no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), onde três associações, Cobap, Contag e Sindinapi, estão envolvidas. Estima-se que R$ 6,3 bilhões foram descontados indevidamente de aposentados e pensionistas entre 2019 e 2024. O Conselho Nacional de Previdência (CNPS), que possui membros dessas entidades, tem funções de controle e acompanhamento de pagamentos. A CGU identifica que muitos beneficiários não autorizaram descontos, levantando preocupações sobre a validade das associações no processo. As entidades negam irregularidades e o INSS suspendeu acordos de cooperação com elas.

Agente da PF alega que dinheiro apreendido era para ajudar amigo em apuros

O agente da Polícia Federal Phillipe Coutinho afirma que os US$ 199,6 mil apreendidos em sua residência eram de um amigo, para quem estava prestando um favor, durante uma operação que desmantelou um esquema de fraudes no INSS. Coutinho declarou que o dinheiro foi convertido em dólar para proteger um pagamento de importação devido ao bloqueio da conta de seu amigo. Ele relatou que apenas deu uma carona a Danilo Trento, mas essa situação afetou sua vida. A investigação revelou que cerca de R$ 6,3 bilhões foram desviados por descontos não autorizados em benefícios do INSS.

Agente da PF é flagrado com 200 mil dólares em operação contra fraudes do INSS

Um agente da Polícia Federal, Philipe Roters Coutinho, foi surpreendido com US$ 200 mil em dinheiro durante a operação que investiga desvios no INSS. Ele é suspeito de colaborar em um esquema bilionário que resultou em descontos indevidos a aposentados desde 2019. Coutinho, que trabalha no Aeroporto de Congonhas, é investigado por conduzir ilegalmente um procurador do INSS e um empresário por áreas restritas do aeroporto. Durante as investigações, seu celular e computador foram apreendidos e ele foi afastado do cargo devido a movimentações financeiras anômalas e frequentes viagens a Brasília.

Escândalo na Polícia Federal: agente suspeito de fraudes milionárias no INSS

A Polícia Federal investiga um agente da PF por suposto envolvimento em fraudes no INSS. Durante uma operação, foram apreendidos US$ 200 mil em sua residência, ligando-o a um esquema de corrupção envolvendo funcionários públicos e um lobista. O agente, Philipe Roters Coutinho, foi identificado em imagens conduzindo dois investigados em uma área restrita do aeroporto de Congonhas. A defesa do agente alega que ele não tinha qualquer relação com a investigação, afirmando que o dinheiro não estava vinculado ao caso. A PF prossegue com as investigações sobre as ligações entre os envolvidos.

Agente da PF flagrado com US$ 200 mil em operação de fraude no INSS

Philipe Roters Coutinho, agente da Polícia Federal, foi flagrado com US$ 200 mil em espécie durante uma operação que investiga uma fraude no INSS. Ele é suspeito de auxiliar empresários que teriam desviado recursos de aposentados e pensionistas desde 2019. O agente foi afastado por determinação judicial e, segundo a PF, estava dando carona a dois envolvidos na fraude no aeroporto de Congonhas, em São Paulo. Imagens de segurança mostram a irregularidade, e a PF agora investiga a origem do dinheiro apreendido, demonstrando uma ação firme contra corrupção interna.

Ministro do TCU adia análise sobre fraudes do INSS que geraram bilhões em desvios

O ministro Aroldo Cedraz, do TCU, adiou novamente a análise sobre recursos do INSS que busca suspender um acórdão destinado a coibir fraudes em descontos para aposentados. Mesmo com a rejeição dos demais ministros, o relator não chegou a um consenso. A Polícia Federal identificou desvios de até R$ 6,5 bilhões em aposentadorias. Críticas foram feitas pela falta de monitoramento das decisões, enquanto a Controladoria Geral da União iniciou investigações sobre descontos inadequados. A operação sem desconto visa apurar irregularidades de sindicatos que aplicam descontos indevidos em aposentadorias, suspendendo tais abatimentos temporariamente.

Escândalo no INSS: Careca é acusado de fraudes milionárias

A Polícia Federal investiga Antônio Carlos Camilo Antunes, o 'Careca do INSS', por fraudes em aposentadorias e pensões, envolvendo R$ 53,88 milhões. Antunes teria feito repasses para servidores do órgão, facilitando descontos irregulares nos benefícios. Ele é considerado o epicentro do esquema de corrupção e intermediário financeiro de várias entidades. A defesa de Antunes alega que as acusações são infundadas, prometendo que sua inocência será provada. As movimentações de Antunes chamaram a atenção por serem desproporcionais à sua renda, e seu envolvimento com propriedade de veículos luxuosos intensifica as suspeitas.

Polícia Federal lança concurso com 192 vagas e salários de até R$ 11 mil

A Polícia Federal anunciou a abertura de um concurso público que disponibiliza 192 vagas em diversas áreas da instituição, tanto para candidatos com ensino médio quanto superior. As inscrições iniciam no dia 29 de abril e se estendem até 21 de maio de 2025. As provas objetivas e discursivas estão programadas para 29 de junho. Os cargos oferecidos incluem funções administrativas, com salários que podem chegar a R$ 11.070,93. Além disso, há reserva de vagas para pessoas negras e com deficiência. Os candidatos devem estar regularizados com suas obrigações eleitorais e militares.

Carlos Lupi defende equipe do INSS em meio a fraudes de R$ 6 bilhões

O ministro da Previdência Social, Carlos Lupi, defendeu a equipe do INSS após denúncias de fraudes que envolvem descontos indevidos nas aposentadorias. Lupi, em entrevista, reafirmou sua atuação contra práticas irregulares e negou omissão, afirmando que, embora tivesse conhecimento das denúncias, o processo governamental é mais lento. Ele criticou a demora em tratar da questão e explicou que foram tomadas medidas para cancelar autorizações de descontos inconsistentes. A operação da Polícia Federal, chamada de Sem Desconto, investiga um desvio de mais de R$ 6 bilhões entre 2019 e 2024, resultando em prisões e afastamentos de funcionários.

Escândalo do INSS: Polícia Federal investiga R$ 6 bilhões em fraudes!

A Polícia Federal iniciou a operação Sem Desconto para investigar um esquema que desviou mais de R$ 6 bilhões em aposentadorias e pensões do INSS. Memes sobre a fraude, impulsionados por opositores do governo Lula e bolsonaristas, circulam nas redes sociais. A operação resultou no afastamento de seis pessoas, incluindo o presidente do INSS, Alessandro Stefanutto, demitido por Lula. As investigações revelam que 97,6% dos beneficiários sofreram descontos indevidos, com valores saltando de R$ 706,2 milhões em 2022 para R$ 2,8 bilhões em 2024, levantando suspeitas de corrupção e lavagem de dinheiro.

Fraudebilionária no INSS: PF e CGU desmantelam esquema de descontos indevidos

A Polícia Federal (PF) e a Controladoria Geral da União (CGU) investigam um esquema de fraudes no INSS, envolvendo o desconto indevido de mensalidades associativas de aposentados, que pode chegar a R$ 6,3 bilhões. Onze entidades foram identificadas, com 98% dos descontos considerados irregulares. A pesquisa revelou que a maioria dos beneficiários não autorizou os débitos, e algumas entidades têm sido acusadas de oferecer serviços sem infraestrutura. A PF cumpriu 211 mandados de busca e apreensão, resultando na prisão de cinco indivíduos e no afastamento de seis servidores do INSS, incluindo seu presidente.

Homem resgatado após nove anos de trabalho análogo à escravidão em Minas Gerais

Um homem de 32 anos, mantido em condições análogas à escravidão por nove anos em Minas Gerais, foi resgatado pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). Ele e uma mulher trans de 29 anos foram encontrados durante uma operação que resultou na prisão de três homens, que aliciavam pessoas LGBT+ com falsas promessas de emprego e educação. Sob a exploração, o homem foi coagido a tatuar as iniciais dos patrões nas costelas, enquanto a mulher relatou ter sofrido sérias agressões. Os suspeitos foram autuados por tráfico de pessoas e as investigações continuam.

Polícia Federal apreende R$ 41 milhões em operação contra fraudes no INSS

A Polícia Federal desenvolveu a operação Sem Desconto, apreendendo cerca de R$ 41 milhões em bens e dinheiro, além de identificar fraudes em descontos do INSS. A ação resultou na apreensão de 61 veículos avaliados em R$ 34,5 milhões e 141 joias, totalizando R$ 727 mil. Também foram encontrados R$ 1,2 milhão em moeda estrangeira e R$ 470 mil em dinheiro nacional. A operação cumpriu 211 mandados de busca e apreensão em 13 estados, com 700 agentes envolvidos. Investigações revelam que os descontos fraudulentos podem somar R$ 6,3 bilhões entre 2019 e 2024.

Policiais civis presos por cobrança de propina de funkeiros em SP

A Polícia Federal prendeu quatro policiais civis em Santo André, SP, suspeitos de cobrar propinas de influenciadores de funk que promoviam rifas ilegais. A ação, parte da terceira fase da Operação Latus Actio, foi realizada em 25 de abril de 2025, com apoio do Ministério Público e da Corregedoria da Polícia Civil. Os policiais, lotados no 6° DP, usavam procedimentos de verificação para intimidar os funkeiros, cobrando propinas para interromper investigações sobre exploração de jogos de azar. Entre os alvos estão MC Brisola e MC Paiva, associados às rifas ilegais, denunciadas pela Receita Federal.

Fraude de R$ 6,3 bilhões leva presidente do INSS a ser afastado

Alessandro Stefanutto, presidente do INSS, foi afastado por decisão judicial durante uma operação da Polícia Federal que investiga um esquema de fraudes bilionárias envolvendo descontos não autorizados em aposentadorias totalizando R$ 6,3 bilhões. Durante a operação, seis servidores foram igualmente afastados, e até o momento não houve manifestação oficial de Stefanutto ou do INSS sobre o caso. A operação, chamada Sem Desconto, mobilizou cerca de 700 policiais e 80 servidores da Controladoria Geral da União, cumprindo mandados de busca e apreensão em diversos estados e visando combater essa organização criminosa.

Bruno Henrique do Flamengo é indiciado por fraude em apostas no Brasileirão

Bruno Henrique, atacante do Flamengo, foi indiciado pela Polícia Federal por suposta fraude em apostas. Durante um jogo do Brasileirão de 2023 contra o Santos, ele poderia ter recebido cartões amarelos em quatro ocasiões, mas só foi advertido nos acréscimos. Mensagens trocadas entre seu irmão e um amigo apresentam preocupação sobre a demora do cartão, levantando suspeitas sobre a integridade da partida. A investigação apontou que Bruno e familiares estavam relacionados a apostas nas quais ele supostamente poderia ter se beneficiado, levando ao indiciamento por estelionato e fraude em competição esportiva.

Bruno Henrique é indiciado por forçar cartão amarelo em apostas

Bruno Henrique, atacante do Flamengo, foi indiciado pela Polícia Federal por supostamente ter forçado um cartão amarelo em uma partida contra o Santos, no Brasileiro de 2023. As investigações revelaram que Henrique trocou mensagens com familiares discutindo como receber o cartão para beneficiar apostas. O relatório da PF incluiu 3.989 conversas do jogador, algumas delas apagadas, indicativas de possível obstrução de prova. Juntamente com o jogador, foram indiciados seu irmão e familiares. O Flamengo reafirmou seu compromisso com a integridade esportiva, enquanto representantes do jogador não se manifestaram sobre o indiciamento.

André Rizek alerta sobre a manipulação no futebol após indiciamento de Bruno Henrique

André Rizek expressou sua preocupação com o envolvimento de jogadores em apostas esportivas, após a Polícia Federal indiciar Bruno Henrique, do Flamengo, por suposta manipulação de resultados. Rizek destacou a responsabilidade dos atletas em manter a integridade do esporte, sugerindo que, se a acusação se confirmar, seria uma enorme decepção. Mensagens no celular do irmão de Bruno indicam envolvimento em um esquema de apostas, com o jogador supostamente combinando uma advertência com apostadores. O Flamengo não foi oficialmente comunicado sobre a investigação, que agora será analisada pelo Ministério Público.

Prefeito de Sorocaba defende cunhada após apreensão de R$ 863 mil

O prefeito de Sorocaba, Rodrigo Manga, defendeu sua cunhada, a pastora Simone, após a Polícia Federal apreender R$ 863 mil em um carro perto da igreja dela. Ambos são alvos de uma investigação sobre possíveis fraudes na contratação de uma Organização Social para serviços de saúde. Manga alega perseguição política, afirmando que os valores estavam devidamente declarados no Imposto de Renda. A operação, chamada 'Copia e Cola', busca evidências de corrupção e lavagem de dinheiro. Mais de cem policiais cumpriram mandados em várias cidades, relacionados a suspeitas de irregularidades na gestão municipal de saúde.

Governo Lula reformula PEC da Segurança Pública para fortalecer ações locais

O governo federal apresentou uma nova versão da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da Segurança Pública, visando atender críticas de governadores e prefeitos. O documento foi entregue ao presidente da Câmara, Hugo Motta, que prometeu priorizar sua discussão. As mudanças incluem o fortalecimento da Polícia Federal no combate a crimes interestaduais e a inclusão das guardas municipais na segurança pública. A proposta mantém a separação dos fundos de segurança e propõe uma maior colaboração entre os governos federal, estaduais e municipais. A PEC deverá passar pela Comissão de Constituição e Justiça antes da votação final.

Operação Hammare desarticula quadrilha de roubo de cargas em quatro estados

Uma operação conjunta entre a Polícia Federal e o GAECO, denominada 'Operação Hammare', resultou na prisão de 16 pessoas e no bloqueio de R$ 70 milhões em bens, além da apreensão de carros de luxo. As investigações miram uma quadrilha envolvida em roubos de carga e desmanche, que atuou em várias regiões, incluindo São Paulo, Paraná, Rondônia e Rio Grande do Sul. Com 17 mandados de prisão temporária e 24 de busca em andamento, a operação partiu de apurações anteriores que identificaram os líderes e seus luxuosos estilos de vida, financiados por seus crimes.

Novas investigações revelam corrupção no STJ durante inquérito da PF

O ministro do STF, Cristiano Zanin, autorizou investigações adicionais sobre mais um gabinete do STJ no contexto do inquérito sobre o vazamento de decisões e possíveis casos de corrupção envolvendo servidores do tribunal. Esta decisão incluiu já quatro gabinetes sob a análise da Polícia Federal. As investigações foram desencadeadas após a PF descobrir mensagens que sugerem um lobista comemorando decisões favoráveis do gabinete do ministro Paulo Moura Ribeiro, além de envolvimento de um servidor. O inquérito visa otimizar o progresso das apurações e unificar as suspeitas de corrupção sob um único procedimento.

Anielle Franco critica Silvio Almeida sobre assédio sexual

A ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, expressou descontentamento em relação à nota emitida pelo ex-ministro dos Direitos Humanos, Silvio Almeida, que está sendo investigado por assédio sexual. No comunicado, Almeida sugere que ambas as partes caíram em uma armadilha. Anielle considera inaceitável a tentativa de descredibilizar as vítimas e afirmou que ele está utilizando as redes para desqualificar as denúncias, o que perpetua o ciclo de violência e intimida outras vítimas. A ministra reforçou seu apoio às investigações da Polícia Federal e seu compromisso em proteger as vítimas de violência de gênero e raça.

Revelações chocantes: Áudios da PF mostram trama golpista de militares e aliados

Áudios inéditos da Polícia Federal revelam uma trama golpista envolvendo militares e apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro. As gravações mostram que altos oficiais do Exército mantinham contato com manifestantes e buscavam deslegitimar as urnas eletrônicas. Os militares pressionavam Bolsonaro a não desistir do plano de golpe, temendo pela própria segurança. Um tenente-coronel destacava que uma invasão a prédios públicos era iminente, enquanto outros discutiam como explorar supostas inconsistências nas eleições de 2022. A estratégia foi barrada pelo Alto Comando do Exército, que desacreditaram o plano de desestabilização da democracia.

Silvio Almeida nega acusações e critica Anielle Franco em polêmica política

O ex-ministro dos Direitos Humanos, Silvio Almeida, rebateu acusações de assédio feitas pela ministra Anielle Franco, da Igualdade Racial. Almeida afirma que Franco se 'perdeu no personagem', resultando em sua demissão em setembro de 2024 devido às denúncias. Em entrevista, ele alegou que tanto ele quanto a ministra foram vítimas de uma 'armadilha' política. Almeida negou ter cometido as ações mencionadas por Franco e caracterizou as denúncias como tentativas de minar sua credibilidade. O caso está sendo investigado pela Polícia Federal, que prorrogou o inquérito para coletar mais informações.

Carlos Bolsonaro e o gabinete do ódio: novos detalhes revelados

O depoimento de Mauro Cid à Polícia Federal revelou que Carlos Bolsonaro, vereador do Rio de Janeiro e filho do ex-presidente, tinha um papel central no chamado 'gabinete do ódio'. Segundo Cid, Carlos não apenas controlava as redes sociais de seu pai, como também supervisionava estratégias de comunicação e engajamento digital com um grupo de assessores no Palácio do Planalto. Ele gerenciava plataformas como Twitter, Instagram e Telegram, enquanto o ex-presidente se concentrava em mensagens pelo WhatsApp e Facebook, incluindo a disseminação de conteúdos falsos e ataques a ministros do STF.

Polícia Federal age para neutralizar ameaça de morte contra Lula

A Polícia Federal (PF) deflagrou uma operação nesta quarta-feira para apurar e coibir ameaças de morte contra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O alerta surgiu após um indivíduo realizar postagens em redes sociais, ameaçando um atentado durante a visita do presidente a Belém, marcada para quinta-feira. Em resposta, a PF requisitou medidas judiciais contra o suspeito, cuja identidade permanece em segredo. A Justiça Federal autorizou mandados de busca e apreensão, impondo medidas cautelares ao investigado, como o uso de tornozeleira eletrônica e a proibição de se aproximar de Lula durante compromissos oficiais.

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